Astecas (continuação)
Plantas & Técnicas
O tabaco e o incenso vegetal (copalli) estavam presentes em suas práticas. Seus ticitl (médicos feiticeiros) em nome dos Deuses realizavam ritos de cura com plantas que contém substâncias psicodélicas (Lophophora willamsii ou peiote; Psylocybe mexicana, Stropharia cubensis - cogumelos com psilocibina; Ipomoea violacea e Rivea coribosa - oololiuhqui) que ensinam à causa das doenças, mostram a presença de tonal (tonalli), e sofrimentos infligidos ao duplo animal ou nagual (naualli) os casos de enfeitiçamento ou castigo dos deuses.
Entre os remédios mais conhecidos estava a alimentação dos doentes com dietas a base de milho, passiflora (quanenepilli), o bálsamo do peru, a raiz de jalapa, a salsaparrilha (iztacpatli / psoralea) a valeriana entre centenas de outras registradas em códices escritos dos quais nos sobraram fragmentos.
Imperadores
- Itzcoatl (1427-1439)
- Montezuma I (1440-1468)
- Axayacatl (1469-1485)
- Ahuizotl (1486-1502)
- Montezuma II (1503-1520)
- Cuauhtémoc (1520-1521)
Cidades históricas
- Tenochtitlán
- Coatepec
- Chapultepec
- Itzapalapa
- Iztapam
- Tlacopán
- Coyotepec
Escrita asteca
A origem do sistema não é claro, mas pensa-se que deriva da Escrita Zapoteca.
A escrita asteca não era escrita de qualquer forma particular, e os glifos não eram escritos linearmente, mas arranjadas ideograficamente para representar uma cena ou uma composição maior. Na parte de baixo da figura estaria o solo, e na parte de cima o céu. A figura não era para ser lida, mas "decifrada". Não há regras ou glifos: cada escriba criava suas próprias representações das ideias que ele desejava transmitir.