Grécia Antiga (continuação)
As pinturas desapareceram em sua grande maioria, podendo ser vistas apenas em alguns vasos que foram preservados.
A música era executada por um só instrumento de sopro ou de cordas, sendo os favoritos a lira, a cítara e o aulo, um tipo de flauta. O canto era muito apreciado, e, por isso, escreveram-se muitos poemas em forma de canção para acompanhamento com lira.
A cultura grega legou para a humanidade obras de arte fascinantes e um conjunto de ideias que até hoje influenciam o pensamento de filósofos, estudiosos e cientistas.
Vaso grego, 500-490 a.C., Louvre, Paris.
Detalhe de um vaso grego.
Conjunto grego tocando harpa, cítara e lira
A religião na Grécia
Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses, assim como a maioria dos povos da Antiguidade. Mas, ao contrário dos outros povos, tinham uma grande intimidade com seus deuses, pois acreditavam que eles estavam a serviço das pessoas.
Os deuses gregos possuíam características humanas, defeitos e qualidades, fraquezas e paixões. A diferença existente entre eles e os humanos é que os deuses eram imortais.
Os gregos acreditavam na existência de 12 grandes divindades, (linkar com mitologia grega) que se reunião em seus tronos no alto do Monte Olimpo, onde moravam. O pai de todos os deuses era Zeus, casado com Hera. Apolo era o deus do Sol e protetor das artes, Ares era o deus guerra, Posêidon, do mar. Afrodite era a deusa do amor, e Palas Atena, da sabedoria, entre outros.
Geralmente, esses deuses e deusas eram associados a fenômenos naturais. A arma de Zeus, por exemplo, era o raio – as tempestades seriam efeito de sua cólera. Por sua vez, os terremotos, que eram comuns na Grécia, eram explicados pelo mau-humor de Posêidon, que batia com seu tridente no fundo do mar.
Zeus
Palas Atena