Roma (continuação)
Símbolos e curiosidades
Devido à sua história milenar, são associados vários símbolos a Roma: o Coliseu, a Lupa Capitolina , os símbolos do cristianismo, e o famoso acrônimo S.P.Q.R., utilizado durante a expansão imperial para designar as terras como sendo d' O Senado e (d)o Povo Romano.
As cores da cidade são o dourado e vermelho, representando, respectivamente, o cristianismo e o Império Romano.
Também devido à sua longa história, e dada a sua importância, Roma sempre teve uma população diversa, caracterizada pelos diversos fluxos migratórios. Assim, costuma-se dizer que um verdadeiro romano é aquele cuja família viveu em Roma pelo menos durante sete gerações.
Principais imperadores romanos
- Augusto (27 a.C. - 14 d.C)
- Tibério (14-37)
- Caligula (37-41)
- Nero (54-68)
- Marco Aurelio (161-180)
- Comodus (180-192).
Roma hoje
Com uma população de quase 3 milhões de habitantes, Roma é a capital da Itália. Nela situa-se o Vaticano, território independente, sede da igreja católica, e onde reside o papa.
Ao fundo, a Basílica de São Pedro, no Vaticano. Construída no século XVII por Bernini, pintor, escultor e arquiteto italiano. A obra apresenta uma perfeição técnica considerada inigualável.
Colunata da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
As praças e ruas do centro histórico romano são consideradas o maior museu ao ar livre do mundo.
Igrejas, edifícios, estátuas, monumentos formam um inestimável tesouro de arte e cultura. Milhões de turistas visitam a cidade todos os anos.
Quase 12 mil pessoas, entre técnicos, funcionários da administração, vigias e operários, tem como única ou principal atividade a proteção e a conservação do patrimônio artístico e cultural da cidade. Apesar disso, os edifícios históricos e as obras de arte estão seriamente ameaçados.
Um dos maiores inimigos dos monumentos históricos de Roma é a poluição causada pela fumaça lançada dos veículos. Ela provoca uma reação química que esfarinha as pedras, mesmo as mais duras e resistentes. A velocidade da corrosão já foi até calculada: é de 5 milímetros em cada trinta anos. Esse ritmo vem arruinando baixos-relevos, colunas, portas e esculturas de valor inestimável.
O governo italiano está investindo para restaurar esse patrimônio. Mas restaurar não é suficiente: é preciso conservar. Para isso, estão sendo tomadas medidas para que a área do centro histórico romano deixe de ser uma das poluídas da Europa.
Fontana di Trevi, em Roma.